EM PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO, O IMÓVEL FOI A PRIMEIRA CASA CONSTRUÍDA NA CIDADE DE VIÇOSA-RN.
Em meio a paisagem urbana, um imóvel se destaca pela sua importância história. Trata-se da primeira casa construída na cidade, edificada de forma artesanal, a base de argila e madeira. O Casarão se evidencia por seu aspecto antigo e desperta, de uma certa forma, o sentimento saudosista dos moradores do município
Não é muitop dificil perceber a disparidade arquitetônica do casarão com relação aos demais imóveis da cidade e concluir que a obra é um marco histórico municipal. A casa lembra o tempo das velhas fazendas que faziam parte da paisagem do sertão no início do século xx e foi uma forma encontrada pelo tempo para manter pelo tempo para manter intacta a história do município
Segundo a historiadora LIVIA MARTINS PINTOO, a antiga moradia pertenceu ao senhor OZEAS GOMES PINTO, que juntamente com sua esposa, RAIMUNDA IZABEL DE OLIVEIRA, são considerados um dos primeiros moradores do povoado que deu ORIGEM A VIÇOSA. Ozeas Gomes Pinto era proprietário de uma grande fazenda e foi um personagem de grande importância na formação da cidade, com grande influência no meio político local, até então embrionário.
Lívia Martins disse que não há dados precisos sobre a construção do casarão, mas existem documentos datados do ano de 1934, em que comprovam a existência do imóvel. Esses documentos, segundo a historiadora, fazem alusão a um acordo firmado entre OSEAS PINTO e o seu vizinho, o fazendeiro JOSÉ PEDRO DE FREITAS, para a doação de uma parte de seus terrenos para a construção da capela de NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
O Casarão possui uma grande área e impressiona por não contar com cimento em sua estrutura basal. E todo erguido a base de argila e resiste bravamente aos efeitos do tempo, como se tivesse sido feito com material de construção da mais alta qualidade. Os tijolos daquela época eram fabricados pelos próprios moradores, coma finalidade de construir suas casas.Abandonado, o casarão é hoje um sinônimo de resistência ao tempo. Suas portas e janelas entreabertas dispertam a curiosidade local, onde os mais atentos sempre acabam admirando sua suntuosidade. É um patrimônio da cidade que deve ser perservado, pois assim poderemos conservar a alma de nossa história, disse a historiadora LIVIA MARTINS PINTO
REPORTAGEM FEITA POR REGI CASTE, PUBLICADA NO JORNAL GAZETA DO OESTE 1º*2 DE JANEIRO DE 2000(SÁBADO/DOMINGO)
Não é muitop dificil perceber a disparidade arquitetônica do casarão com relação aos demais imóveis da cidade e concluir que a obra é um marco histórico municipal. A casa lembra o tempo das velhas fazendas que faziam parte da paisagem do sertão no início do século xx e foi uma forma encontrada pelo tempo para manter pelo tempo para manter intacta a história do município
Segundo a historiadora LIVIA MARTINS PINTOO, a antiga moradia pertenceu ao senhor OZEAS GOMES PINTO, que juntamente com sua esposa, RAIMUNDA IZABEL DE OLIVEIRA, são considerados um dos primeiros moradores do povoado que deu ORIGEM A VIÇOSA. Ozeas Gomes Pinto era proprietário de uma grande fazenda e foi um personagem de grande importância na formação da cidade, com grande influência no meio político local, até então embrionário.
Lívia Martins disse que não há dados precisos sobre a construção do casarão, mas existem documentos datados do ano de 1934, em que comprovam a existência do imóvel. Esses documentos, segundo a historiadora, fazem alusão a um acordo firmado entre OSEAS PINTO e o seu vizinho, o fazendeiro JOSÉ PEDRO DE FREITAS, para a doação de uma parte de seus terrenos para a construção da capela de NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
O Casarão possui uma grande área e impressiona por não contar com cimento em sua estrutura basal. E todo erguido a base de argila e resiste bravamente aos efeitos do tempo, como se tivesse sido feito com material de construção da mais alta qualidade. Os tijolos daquela época eram fabricados pelos próprios moradores, coma finalidade de construir suas casas.Abandonado, o casarão é hoje um sinônimo de resistência ao tempo. Suas portas e janelas entreabertas dispertam a curiosidade local, onde os mais atentos sempre acabam admirando sua suntuosidade. É um patrimônio da cidade que deve ser perservado, pois assim poderemos conservar a alma de nossa história, disse a historiadora LIVIA MARTINS PINTO
REPORTAGEM FEITA POR REGI CASTE, PUBLICADA NO JORNAL GAZETA DO OESTE 1º*2 DE JANEIRO DE 2000(SÁBADO/DOMINGO)
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